quinta-feira, 16 de junho de 2011

Circle of life – Londres 16/06

Hoje acordei com uma saudade absurda do meu pai, e consequentemente passei o dia mais emotiva. Saímos do Hotel as 10 e uma bela de uma chuva nos esperava lá fora. Ótimo! Pensei: passei os últimos 5 minutos do meu precioso tempo esticando a franja e o resultado: franja desmilinguida em todas as fotos do dia! Como não tínhamos guarda chuva, fomos correndo para a Victoria Station. Mesmo correndo, ficamos ensopados! Café da manha em uma lanchonete tipo orgânica, bem gostosinha chamada Pret a Manger, comemos um sanduiche natural cada um e mais um chocolate quente pra cada, além de um croissant, isso deu 11li/total.
Seguimos para a Baker Street com destino ao Madame Tussauds (aquele museu que tem as personalidades feitas em cera). Sensacional. So consigo pensar nessa palavra. Gente, muito bom! Eu e Teo parecíamos crianças de tão deslumbrados. Alguns dos artistas de cera são realmente muito parecidos (o Bruce Willis por exemplo), outros nem tanto (o Brad Pitt). O que mais gostamos é que é tudo muito interativo. Nas sessão dos esportes, Teo jogou futebol e tudo mais! Pagamos um extra de 2,70li/pessoa, para incluir o cinema 4D com filmicro de 4 mintutos dos super heróis (homem aranha, wolverine, incrível hulk, homem de ferro, e outros). Adoramos o conceito de 4D, onde alem de usarmos aquele óculos ainda rola umas aguinhas, fumacinhas, ou seja, aguçados os cinco sentidos também.
Seguimos para a casa do Sherlock Holmes, mas preferimos não entrar. De todo modo, para conhecimento tem o museu que custa 6 libras a entrada. Fomos para a Leicester Square comprar os ingressos do teatro de logo mais a noite. Tentamos almoçar por lá, mas as opções apetitosas que tinha não era bem para o nosso bolso. Fomos parar no Chinatown sem querer e acabamos nos virando com um Mc Donalds que nos custou as duas promoções menos de 10 libras/total! (Ps: inventei de pedir um sanduiche chamado Chicago... ruinzinho até... e a fanta tem gosto de redoxon!).
O clima ainda estava meio garoando e mega frio. Seguimos para Tower of London, que já foi forte, palácio e prisão dos prisioneiros reais. Esse sem duvida foi o castelo mais antigo que já fui em toda minha vida. Tem lá seus 900 anos de historia! Impressionante! Vimos a exposição das jóias da coroa, que é um capitulo a parte de tão brilhante – em sentido literal! O mimo que prendeu minha atenção, e me fez esquecer de leve do capitulo da bolsinha Chanel, trata-se de um brilhante – sem brincadeira – com a circunferência do meu pulso. Parecia aqueles cristaizinhos lapidados lá de Cristalina! Mas não, é diamante mesmo! A torre fecha às 17:30 e custa 19li/pessoa.
Fomos caminhando para a Tower Bridge. Não entramos, pois assim, como a outra torre, a visitação encerra as 17:30. Mas é linda mesmo assim!
Seguimos caminhando pelo southbank (margem sul do rio Tamisa) ate Millennium Bridge. Esse trajeto não é dos mais curtos, porem bem bonito. Cheio de restaurantes bacanas e com preços bons, bem diferente da Leicester Square. A ponte é bem interessante, especialmente por ser uma ponte de pedestres. Acho que nunca tinha passado por uma dessas!
Fomos passeando pela City (bairro financeiro/governamental de Londres, cheio dos prédios ultra modernos). Passamos em frente à Saint Paul’s Cathedral (lindona) e em frente ao Convent Gardem. Seguimos para o Lyceum Theater, onde assistimos ao espetáculo musical The Lion King.
Simplesmente divino. Maravilhoso. Perfeito. Emocionante. Juro que e difícil de descrever. Jamais imaginei na vida que alguma dia assistiria à um musical tão bem feito e tão bem executado. Orquestra ao vivo. Sonoplastia impecável. Dançarinos vivos... juro que se tentar descrever vai virar um parágrafo mais açucarado que já está! O ingresso nos custou 50li/pessoa e o espetáculo teve duas horas e meia de duração com direito a intervalo.
De lá fomos jantar em uma cantina italiana. Não gostei do serviço e não gostei da comida... ando meio sem sorte com comida alias. Ao menos a do Teo estava boa! Voltamos pro hotel ainda catatônicos com o efeito Lion King.

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