domingo, 12 de junho de 2011

Dia dos namorados em Paris (12/06)

Levantamos lá pelas 09am e fomos ao café da manhã. Refeitório até bonitinho e com muita gente! No balcão para self service: geléia, manteiga, queijo cremoso, chá e café e suco de laranja, croissant e baguete. Tudo bem gostosinho, apesar da falta de variedade. Fui me servir de mais um croissant (incrivelmente sequinho, macio e folhado) e não é que a Senhora que servia os pães deu aquela xaropada?! Como já tinha lido sobre esta “limitação” dentre as criticas no booking.com, nem me surpreendi muito. Perguntei muito claramente se eu não podia comer mais um (1) croissant, e ela então me serve com uma cara bem feia!
Subindo ao quarto após o petit dejauner, parei na recepção para perguntar sobre o secador, uma coreana magrelinha me responde: - no hairdryer enough. Fala sério! Surtei logo. Tudo que eu não queria era isso. No geral se está a procura de bons serviços, o Hotel Victoria não é uma opção. Equipe mau humorada e nada prestativa.
Saímos em direção ao metro (a menos de 80 metros do hotel), não sem antes passar no hotel vizinho para pedir o secador emprestado! (sem piadinhas, por favor!). Fomos direto ao Jardim de Luxemburgo, o ticket nos custou 1,80eu/pessoa e descemos na estação Odeon. Compramos nosso primeiro Starbucks da viagem e fomos caminhando. Lembrei que não mencionei nada sobre clima, que esta bem friozinho/agradável. Vento geladinho sem secar a respiração, temperatura média de uns 16oC.
Entramos nos Jardins (que não conhecemos da ultima vez) e ficamos embasbacados. Ai eu quero morar aqui! Marido já ficou logo com invejinha dos corredores que passavam pela gente, praticando seu exercício dominical. Lindo de mais e acredito por ser primavera, mais lindo ainda (e ainda tem gente querendo me convencer que vir a Paris naquele frio de lascar é chique, é legal). Criancinhas brincando com seus barquinhos nos lagos (lembrei logo dos meus sobrinhos!) e bandinha tocando clássicos no coreto. Linda de mais!
De lá seguimos a pé, para o Panteão (novidade também) que fica bem em frente. Construção muito bonita e gigantesca (inababesca, nas palavras do Teo). Tiramos fomos das criptas de Voltaire, Rousseau, Victor Hugo (Teo, tirou uma foto pra você Gugu!), Braile e alguns mais. Algumas criptas tinham um quê meio tenebroso por demais, mas ainda assim valeu e muito o passeio. Entrada a 8eu/pessoa.

Descemos para Notre Dame, e tiramos as fotos que perdemos em nossa lua-de-mel. Estava simplesmente lotado e nem entramos. Caminhamos pela Rive Gauche (o lado esquerdo do Sena), conhecendo o Quartier Latin com suas lindas lojinhas e pessoas por todos os cantos. Cruzamos a Pont das Arts, e seguindo a “tradição”, compramos dois cadeados onde escrevemos nossos nomes e os trancafiamos entrelaçados por entre as grades, em representação ao nosso amor (momento fofo!). Para quem cruza a ponte da esquerda para a direita, os cadeados estão a 20 blocos de grades na sexta fileira de baixo pra cima (20/06, nosso dia de casamento!).

Seguimos caminhando ao Louvre, que também estava bombando. Tiramos mais fotinhas e fomos pela Rue de Rivoli onde almoçamos, bem em frente a estatua da Joana D’Arc e ao custo de 48eu/total. Comemos o trivial filezão com fritas e refri ( inclusive o caro da conta foi o refri e o suco de maca, que custo 8eu cada).
Fomos para a Place de Vedome, onde o fica o Hotel Ritz (aquele que a Lady Di, saiu direto para o túnel), e presenciamos uma cena engraçada: um casamento de umas duas ou três japas/coreanas/chinesas (não conseguimos identificar ao certo). Noivas lindinhas, com seus vestidos bufantes e na cor perola (?) e suas centenas de convidados com as roupas mais bizarras de todas. Marido ficou encantando com uma japinha de micro saia. Falou que para as panicats chegarem naquela circunferência de coxa vão ter que tomar muitaaa bomba! (claro que isso foi uma inversão!!! RS...).
Já que estávamos naquela aera (Opera), demos um pulinho no Hotel Bedford onde Villa Lobos e Dom Pedro II viveram (cada um em sua época) após serem exilados.
Fomos para Eglise de Madeleine (que tinha suas escadarias completamente tomadas por variadas flores). Resolvemos dar um pulo a Versailles e pegamos então o metro da estação de Madeleine mesmo. O ticket conjugado com o RER nos custou 3,05eu/pessoa. Fizemos a baldeação na estação Invalides, onde pegamos o RER (linha C) para Versailles. Em tempo: nessa altura começou uma leve garoa. 
Chegamos em Versailles em 32 minutos (a partir des Invalides). Fomos direto ao Chateau, nossa paixão! Pena que chegamos exatamente às 19pm. A bilheteria já estava fechada desde 6:30pm. Snifff! Ainda assim fomos passear nos jardins, que é sempre lindo! Andamos muito! Não bastante e na falta de alternativas para aproveitar nossa ida ao Castelo de Versallhes, caminhamos até o Grande Canal e de lá seguimos ao Petit Trianon (castelinho lindinho dedicado a Maria Antonieta). Tudo fechado. Okay, pelo menos vimos a fachada!!! Continuamos caminhando exaustos e sob garoazinha que encorpava em direção ao Grand Trianon, completamente lindo com seu mármore rosa.
Estávamos aflitos por uma carona de volta à Gare Du Rive Gauche (estação de trem de volta a Paris) quando passa um anjo travestido de motorista de ônibus e nos oferece uma ajudinha. Claro que topamos na mesma hora!
Descemos na estação de trem e voltamos podres exaustos ao Hotel, onde o combinado era tirar uma sonequinha de 30 minutos, ou seja, até as 22:10, mas acabou sendo a dormida da noite inteira!

Um comentário:

  1. Lindaaaaaaa parte do cadiado, arrepiei, esse eh um ritaul de vcs ou algo qu e todos tem que fazer quando vao a franca???? pow nao tenho potuancacao grafica, me refiro a franca com cedilha pariiii, e nao franca sao paulos

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