Istambul (final do dia 11/06)

Chegando a Istambul, ficamos meio perdidos em relação às malas. Ainda tínhamos alguma desconfiança sobre pegar ou não as malas. Andamos pelo imenso aeroporto, ainda na área de desembarque, até que achamos uma salinha de Luggage Claim. Com a mesma feição séria de todos os turcos que percebemos pelo caminho, nos foi reiterado que bagagem so-men-te em Paris. E lá fomos nós para o embarque do próximo vôo. O aeroporto não é lá muito didático para turistas. As placas são imensas com informações em turco e bem no finalzinho e bem pequenino informações em inglês, que no primeiro momento parecem soltas. Exemplo: “Passaporte” significa alguma coisa pra você? Bem, pra mim não. No entanto era seguindo esta placa que se fazia o “controle de passaporte” ou alfândega, como preferir! Em nosso cartão de embarque não tinha o número do portão, e como não entedíamos as placas, acabamos por perguntar no primeiro Guichê da Turkish que vimos pelo caminho, encontrado meio que na sorte. Passamos pela alfândega, e nos dirigimos à fila da sala de embarque. Tudo meio tenso! Marido, já tinha me avisado que na Turquia o esquema de segurança é Power, e isso ficou evidente durante nossa breve estada nesta fila. Um senhor, umas duas pessoas à nossa frente, estava enfrentando algum problema, e o modo como as guardetes falavam, gesticulavam e excluía o Senhor problemático da fila, nos deixou “admirados”por assim dizer. Na nossa vez, me lembrei do Senhor Silvino que interpreta o cara-crachá na Zorra Total (tá, eu detesto esse programa, mas a vinhetinha cara-crachá, cara-crachá gruda no inconsciente!). A guardete repetiu o mesmo gesto umas três vezes pra mim e outras duas para o Teo, confirmando e reiterando que a “cara” corresponde ao “crachá”.